O poeta não morreu...

... ele está caminhando nas varedas, nas ruas desertas da cidade, atrás dos elos das palavras de sua mente.

Elas agora mais parecem letras duma sopa de criança.

Se alguém as unir elas formam um poema,

mas quem irá uni-las afinal?

Ele sente, e sente muito, porém está um tanto congelado.

O amor tem se mostrado cheio de espinhos e caminhos traiçoeiros.

A vida seria mais fácil sem tudo isso.

Mas talvez não seria uma vida vivida.

Nestes dedos que batem nas teclas esconde-se um sentimento.

Uma porção deles.

(Não nos dedos exatamente _ isto é só uma ideia).

Quais o são?

É a dúvida que estes dias irão desvelar




Como acontece há anos...

Tchüs o/

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